Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 10 de 10
Filter
1.
Diagn. tratamento ; 26(3): 97-100, jul-set. 2021. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1291193

ABSTRACT

Contexto: A persistência da vasculatura fetal é uma malformação ocular rara em adultos, habitualmente unilateral, sendo uma condição não hereditária, com poucas manifestações sistêmicas e neurológicas. Descrição do caso: Homem de 45 anos queixando-se de dor no olho esquerdo, com pressão intraocular de 56 mmHg. A ultrassonografia do olho esquerdo demonstra aumento da ecogenicidade do cristalino inferindo catarata e redução da amplitude da câmara anterior, membrana posterior hiperecogênica no interior da câmara vítrea com intensa vascularização com fluxo arterial ao estudo com Doppler, caracterizando a persistência da vasculatura fetal. O paciente recebeu tratamento por três dias. Com a redução da pressão intraocular após esse período, realizou a cirurgia combinada de facoemulsificação com implante de lio e implante de tubo de Ahmed. Após o procedimento cirúrgico, o paciente não voltou a apresentar a sintomatologia. Discussão: Clinicamente, há duas condições de doença, dependendo da porção atingida do vítreo primário ­ as formas anterior e posterior. A persistência da vasculatura fetal não tratada frequentemente progride para phthisis bulbi ou enucleação devido a uma hemorragia intraocular recorrente e secundária ao glaucoma. Os esforços cirúrgicos têm o intuito de preservar a visão. Conclusão: Relatamos um caso de persistência da vasculatura fetal diagnosticado pela ultrassonografia e tratado cirurgicamente com sucesso devido ao alívio dos sintomas em olho esquerdo sem percepção luminosa.


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Ocular Hypertension/diagnostic imaging , Ultrasonography , Persistent Hyperplastic Primary Vitreous/diagnostic imaging , Ocular Hypertension/therapy , Persistent Hyperplastic Primary Vitreous/therapy
2.
Rev. cuba. oftalmol ; 31(3): 1-9, jul.-set. 2018. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-985572

ABSTRACT

La incidencia y la prevalencia de las uveítis varía alrededor del mundo, así como los agentes causales y el grupo de edad más afectado. De forma general, pueden asociarse a gran número de complicaciones oculares que originan marcada disminución de la visión, a veces de modo irreversible, e incluso pueden llevar a la ceguera de uno o de ambos ojos. Existe una asociación frecuente entre uveítis y glaucoma. La incidencia de glaucoma secundario a uveítis oscila sobre el 10 por ciento, con fluctuaciones relacionadas con su origen y la edad de presentación. Una parte de las uveítis cursa con hipertensión ocular más o menos marcada durante o después del proceso inflamatorio, lo que constituye un reto para el oftalmólogo, quien debe tratar simultáneamente dos entidades con terapéuticas prácticamente antagónicas. El tratamiento de la inflamación ocular está bien establecido; la hipertensión ocular debe ser tratada sobre la base de las características y el origen de cada entidad. Realizamos una revisión del tema por su importancia, así como de los elementos a tener en cuenta para un mejor resultado del tratamiento en estos pacientes. Se utilizó la plataforma Infomed, específicamente la Biblioteca Virtual de Salud(AU)


The incidence and prevalence of uveitis vary around the world, and so do its causative agents and most affected age group. In general terms, these may be associated to a large number of ocular complications which cause marked, at times irreversible vision reduction, and may even lead to vision loss in one or both eyes. An association is often found between uveitis and glaucoma. The incidence of glaucoma secondary to uveitis ranges around 10 percent, with fluctuations related to its origin and presentation age. A form of uveitis develops with more or less marked ocular hypertension during or after the inflammation process. This is a challenge for ophthalmologists, who should treat two conditions simultaneously with practically opposite therapies. The treatment for ocular inflammation is well established, whereas ocular hypertension should be treated according to the characteristics and origin of each condition. Due to its importance, we conducted a review of the topic, as well as of the elements to be borne in mind to obtain better treatment results. Use was made of the platform Infomed, specifically the Virtual Health Library(AU)


Subject(s)
Humans , Uveitis/epidemiology , Eye Injuries/complications , Glaucoma/epidemiology , Libraries, Digital/statistics & numerical data , Ocular Hypertension/therapy
3.
Arq. bras. oftalmol ; 72(2): 251-253, mar.-abr. 2009. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-513900

ABSTRACT

O enfisema orbitário é caracterizado pela presença anormal de ar na órbita. Sua ocorrência espontânea não é frequente e a maioria dos casos está associada à fratura de órbita. Relatamos o caso de uma paciente do sexo feminino de 40 anos com quadro de enfisema orbitário unilateral, secundário a asseio vigoroso do nariz. A paciente evoluiu com redução aguda da acuidade visual em decorrência de elevação da pressão intraocular, sendo indicado tratamento de urgência. Foi realizada punção orbitária com agulha 24-gauge próximo à região da incisura supraorbital, com melhora imediata do quadro clínico e recuperação da acuidade visual.


Orbital emphysema is the abnormal presence of air in the orbit. Occurrence in the absence of orbital fracture is rare. We report a case of a 40-year-old female presenting unilateral orbital emphysema after vigorous nose blowing. She developed sudden visual loss as a result of elevated intraocular pressure and urgent treatment was required. She underwent an orbital decompression, performed using a 24-gauge needle puncture adjacent to the supraorbital notch. After treatment, she reported considerable decrease of symptoms.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Emphysema/etiology , Ocular Hypertension/etiology , Orbital Diseases/etiology , Decompression , Emphysema/therapy , Ocular Hypertension/therapy , Orbital Diseases/therapy , Punctures , Treatment Outcome , Visual Acuity
4.
In. Universidade Federal do Rio de Janeiro.Instituto de Estudos em Saúde Coletiva. Investigações em sistema de saúde e controle da hanseníase. Rio de Janeiro, s.n, abr.-jun., 2008. p.377-384, tab.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1247261

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho foi determinar a frequência de hipertensão ocular e de catarata em portadores de hanseníase em tratamento de estado reacional dos tipos I e II, associado ou não à neurite, com corticoterapia oral. A partir daí, selecionar, orientar e encaminhar os pacientes que apresentaram complicações oculares para propedêutica e tratamento oftalmológico adequados. Foi elaborado estudo descritivo que inclui 31 portadores de hanseníase com estado reacional, em tratamento regular com corticosteróide oral, por um período de 5 a 40 meses (média de 18,7 +- 10,1 meses) sendo 14 do sexo masculino e 17 do sexo feminino, 10 leucodérmicos, 14 faiodérmicos e 7 melanodérmicos. As idades variaram entre 15 e 62 anos (média de 36,8 +- 13,0 anos). Todos foram submetidos à avaliação oftalmológica para que a frequência de hipertensão ocular e de opacidades cristalinianas subcapsulares posteriores pudessem ser determinadas. A hipertensão ocular foi observada em 22,6% dos olhos examinados, enquanto que a catarata foi diagnosticada em 19,4%. Hipertensão ocular e catarata são achados frequentes em portadores de hanseníase em tratamento de estado reacional com corticoterapia oral. O controle oftalmológico regular para o pronto diagnóstico, propedêutica e tratamento adequado dessas complicações oculares visam prevenir ou minimizar possíveis danos visuais iatrogênicos.


Subject(s)
Adrenal Cortex Hormones/pharmacology , Adrenal Cortex Hormones/therapeutic use , Leprosy/immunology , Leprosy/drug therapy , Ocular Hypertension/physiopathology , Ocular Hypertension/therapy , Ocular Hypertension/drug therapy
5.
Arq. bras. oftalmol ; 62(5): 596-7, 600-1, out. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-280065

ABSTRACT

Objetivo: Comparar a eficácia do latanoprost 0,005 por cento e da apraclonidina 1 por cento na prevençäo da hipertensäo ocular pós-capsulotomia posterior com YAG laser, em pacientes näo-glaucomatosos. Método: Trinta e seis pacientes (36 olhos) incluídos foram divididos em três grupos que usaram latanoprost 0,005 por cento, apraclonidina 1 por cento ou placebo. Foram realizadas medidas da pressäo ocular antes da instilaçäo de qualquer colírio, 30 minutos após a dilataçäo, 1 hora e 4 horas após o YAG laser. Resultados: Näo houve diferença significativa entre os 3 grupos em relaçä à idade, pressäo ocular inicial e pós-dilataçäo, assim como em quantidade de energia utilizada. Na primeira hora, tanto para a diferença absoluta quanto para o percentual de alteraçäo da pressäo intra-ocular, o grupo da apraclonidina apresentou reduçäo estatisticamente maior em relaçäo ao grupo controle (p<0,05). O grupo do latanoprost näo diferiu estatisticamente dos dois outros grupos (p>0,05). Na 4ª hora näo houve diferença significativa entre os grupos (p>0,05). A quantidade de energia utilizada näo mostrou correlaçäo significativa com o aumento da Po (p>0,05). Conclusäo: A apraclonidina 1 por cento apresentou maior eficácia na profilaxia da hipertensäo após capsulotomia posterior com YAG laser quando comparada com latanoprost 0,005 por cento.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Ocular Hypertension/prevention & control , Ocular Hypertension/therapy , Laser Therapy/adverse effects , Ophthalmic Solutions/administration & dosage , Ophthalmic Solutions/adverse effects , Ophthalmic Solutions/pharmacology , Ophthalmic Solutions/therapeutic use
6.
Rev. oftalmol. venez ; 55(3): 42-5, jul.-sept. 1999. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-259462

ABSTRACT

Determinar el tiempo mínimo necesario del Latanoprost al 0.005 por ciento para controlar la presión intraocular, el porcentaje de reducción de la misma y los efectos colaterales a corto plazo. Un total de 35 pacientes con glaucoma de ángulo abierto e hipertensos oculares; participaron en un estudio prospectivo, longitudinal realizado en el Hospital Universitario de Maracaibo. Los pacientes recibieron Latanoprost al 0.005 por ciento (Xalatan R) una vez al día, a las 8:00 pm, siendo medida la presión intraocular al 1,3,30,60 y 90 días luego de su administración. En 65 ojos de 35 pacientes, la presión inicial promedio fue de 21.0ñ7.7 (11-52) para el ojo derecho y el izquierdo 21,8 ñ 7.2 (13-50). El Latanoprost reduce la presión intraocular a las primeras 24 horas 3.58 mmHg ñ6.81, al primer mes 4.70 mmHg ñ7.23; segundo mes 4.26 mmHg ñ7.06 y 7.76 mmHg + 7.36 al tercer mes. El porcentaje de reducción de la presión al primer mes fue de un 20 por ciento en un 57.2 por ciento de la población estudiada, mayor del 20 por ciento en un 39.6 por ciento de los pacientes, de este un 12.6 por ciento es mayor al 40 por ciento la reducción. Al tercer mes la reducción es mayor 20 por ciento en el 45.0 por ciento, correspondiendo el 19.6 por ciento a mayor del 40 por ciento y menor al 20 por ciento de reducción en un 54.9 por ciento. Siendo significativa la reducción de la presión intraocular (p<0.005, con efectos colaterales a corto plazo mínimo. El resultado del estudio demostró que el Latanoprost al 0.005 por ciento, utilizado una sóla vez al día produce una significativa reducción de la presión intraocular desde las primeras 24 horas de su administración, brindando seguridad y eficacia en el tratamiento de glaucoma de ángulo abierto e hipertensos oculares. Este es un estudio preliminar que se realizará durante un año para evaluar y comparar los resultados con otros ya publicados del control a largo plazo y evaluar efectividad y efectos colaterales


Subject(s)
Humans , Male , Female , Glaucoma, Open-Angle/diagnosis , Glaucoma, Open-Angle/pathology , Glaucoma, Open-Angle/therapy , Ocular Hypertension/therapy , Ophthalmology
8.
Rev. mex. oftalmol ; 69(3): 109-16, mayo-jun. 1995. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-188190

ABSTRACT

Se realizó un estudio prospectivo, descriptivo y longitudinal, para evaluar el efecto de la solución oftálmica de clorhidrato de apraclonidina al 1 por ciento en pacientes sometidos a cirugía del segmento anterior con láser. Se incluyeron 61 sujetos candidatos a trabeculoplastia con láser de argón y capsulotomía o iridotomía con láser de nodinimun: YAG, en tres instituciones hospitalarias de atención oftalmológica en la ciudad de México. Las elevaciones postoperatorias de la presión intraocular fueron controladas de forma eficaz por la apraclonidina, sin reportarse eventos adversos y sistémicos. Este fármaco puede integrarse en las medidas de tratamiento preventivo de la hipertensión ocular en el postoperatorio en pacientes con y sin glaucoma.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Argon/therapeutic use , Trabeculectomy , Lasers/therapeutic use , Anterior Eye Segment/surgery , Laser Therapy/methods , Ocular Hypertension/therapy , Intraocular Pressure/physiology , Ophthalmic Solutions/pharmacokinetics
9.
SJO-Saudi Journal of Ophthalmology. 1994; 8 (3): 117-23
in English | IMEMR | ID: emr-35384

ABSTRACT

In this prospective study of 100 eyes of 97 consecutive patients, we attempted to detect differences in the course of intraocular pressure [IOP] after two main types of non-enzymatic cataract extraction: intracapsular extraction without alphachymotrypsin [30 eyes], and planned extracapsular extraction [70 eyes] with insertion of a posterior chamber intraocular lens without sodium hyaluronate [21 eyes]. IOP was measured with a non-contact applanation tonometer preoperatively and at specified intervals up to 3 months after surgery. No significant difference in IOP could be detected according to the types of cataract surgery. Transient ocular hypertension occurring within the first few postoperative days was seen in 59% of all eyes; there was no significant association with any parameter of the surgery. In contrast, a cause could often be found for the ocular hypotension that occurred in 11% of eyes in the first seven postoperative days. Late postoperative hypotension was recorded after the seventh postoperative day in 75% of all cases and persisted for an a verage of 4 weeks, a cause for this was rarely found. In 22% of all cases, IOP remained within normal limits [10 to 20 mmHg] throughout the postoperative period


Subject(s)
Humans , Intraocular Pressure , Ocular Hypertension/therapy , General Surgery/methods
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL